terça-feira, 6 de outubro de 2009

Carta do Chefe Indígena Seattle

A CARTA

O Presidente, em Washington, informa que deseja comprar nossa terra. Mas como é possível comprar ou vender o céu, a terra? A idéia nos é estranha. Se não possuímos o frescor do ar e a vivacidada da água, como vocês poderão comprá-los?
Cada parte desta terra é sagrada para meu povo. Cada arbusto brilhante do pinheiro, cada porção de praia, cada bruma na floresta escura, cada campina, cada inseto que zune. Todos são sagrados na memória e na experiência do meu povo.
Conhecemos a seiva que circula nas árvores, como conhecemos o sangue que circula em nossas veias. Somos parte da terra, e ela é parte de nós.

As flores perfumadas são nossas irmãs. O urso, o gamo, e a grande águia são nossos irmãos. O topo das montanhas, o húmus das campinas, o calor do corpo do pônei, e o homem, pertencem à mesma família.
A água brilhante que move nos rios e riachos não é apenas água, mas o sangue de nossos ancestrais. Se lhes vendermos a nossa terra, vocês deverão lembrar-se que ela é sagrada.
Cada reflexo espectral nas claras águas dos lagos fala de eventos e memórias na vida do meu povo. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai.
Os rios são nossos irmãos. Eles saciam a nossa sede, conduzem nossas canoas e alimentam nossos filhos. Assim, é preciso dedicar aos rios a mesma bondade que se dedicaria a um irmão.
Se lhes vendermos nossa terra, lembrem-se de que o ar é precioso para nós; o ar partilha o seu espírito com toda a vida que ampara.
O vento, que deu ao nosso avô o seu primeiro alento, também recebe seu último suspiro. O vento também dá às nossas crianças o espírito da vida.
Assim, se lhes vendermos nossa terra, vocês deverão mantê-la à parte e sagrada, como um lugar onde o homem possa ir apreciar o vento, adocicado pelas flores da campina.
Ensinarão vocês às suas crianças o que ensinamos às nossas? Que a terra é nossa mãe? O que acontece à terra acontece a todos os filhos da terra.
O que sabemos é isto: a terra não pertence ao homem,o homem pertence à terra. Todas as coisas estão ligadas, assim como o sangue nos une a todos. O Homem não teceu a rede da vida, é apenas um dos fios delas. O quer que ele faça à rede, fará a si mesmo.
Uma coisa sabemos: nosso Deus é também o seu Deus. A terra é preciosa para ele e magoá-la é acumular contrariedades sobre o seu criador.
O destino de vocês é um mistério para nós. O que acontecerá quando os búfalos forem todos sacrificados?
Os cavalos selvagens,todos domados? O que acontecerá quando os cantos secretos da floresta forem ocupados pelo odor de muitos homens e a vista dos montes floridos for bloqueada pelos fios que falam?
Onde estarão as matas? Sumiram!
Onde estará a águia?
Desapareceu! E o que será dizer adeus ao pônei arisco e à caça. Será o fim da vida e o início da sobrevivência.
Quando o último pele-vermelha desaparecer, junto com a sua vastidão selvagem, e a sua memória for apenas a sombra de uma nuvem se movendo sobre a planície ... ... estas praias e estas florestas ainda estarão aí? Alguma coisa do espírito do meu povo ainda restará?
Amamos esta terra como o recém-nascido ama as batidas do coração da mãe.
Assim, se lhes vendermos nossa terra, amem-na como a temos amado. Cuidem dela como temos cuidado.
Gravem em suas mentes a memória da terra tal como estiver quando a receberem.
Preservem a terra para todas as crianças e amem-na, como Deus nos ama a todos. Assim como somos parte da terra, vocês também são parte da terra.
Esta terra é preciosa para nós, também é preciosa para vocês.
Uma coisa sabemos: existe apenas um Deus.

Nenhum homem, vermelho ou branco, pode sobreviver à parte. Afinal, somos irmãos.

Chefe Seattle

http://www.eso.garden.com/
http://www.dreamwater.org/



quinta-feira, 1 de outubro de 2009

índios hopi, Arizona e os UFOS

Os amigos voadores dos índios hopi
(Revista UFOPT Magazine, páginas 24 a 30)


Os índios hopi no Arizona afirmam que seus antepassados foram visitados por seres que se deslocavam em discos voadores e dominavam a arte de cortar e transportar enormes blocos de pedra assim como de construir túneis e instalações subterrâneas.

A mensagem do labirinto, a vista do conhecimento pode concluir à sabedoria ou a perdição do buscador e este é o olhar inerente a toda aventura humana desde o momento mesmo em que vislumbramos a possibilidade de acessar a inteligência.
A ele alude por exemplo a lenda de Teseu e Ariadne, encenada no labirinto de Dédalo, em Cnossos, na ilha de Creta. O esquema do dito labirinto, ancestral que se repete em desenhos parecidos nas diversas culturas da antiguidade tal como aparece gravado em moedas cretenses antigas, é idêntico a outro que aparece em 1 cruz rúnica dinamarquesa e a outro que simboliza a Mãe Terra, entre os índios hopi americanos.
A identidade dos ditos esquemas, que formam partes do simbolismo inerentes a culturas diferentes como estas três é realmente assombrosa e segue constituindo um enigma a a parte que é uma reta para o investigador.

Discos Voadores
Igualmente assombroso é o trecho de que a mitologia mediterrânea pareça idêntica entre os índios hopi. Pois a tradição de ditos índios, viva hoje em dia une origem do seu povo ao contato com os seres de forma humana que dispunham de aparelhos voadores em formato de discos.
Os textos clássicos latinos assim como os anais laurencianos que davam conta da campanha de Carlos Magno referem diversos avistamentos de discos voadores. As tradições dos índios hopi são exatamente iguais. Detenhamos no momento nestas tradições.
Os índios hopi vivem hoje em uma reserva norte americana no Arizona e seu povoado principal é Oreibi o mais antigo lugar ininterruptamente habitado da América do Norte. Joseph F. Blumrich, integrante da NASA que reconstruiu o esquema da nave que viu e descreveu nos textos bíblicos o profeta Ezequiel e com quem tive oportunidade de trocar informações nos congressos da Sociedade de Antigos Astronautas celebrados em Crikvenika(Croáa ) e Munique vive em Laguna Beach , na Califórnia no limite da reserva dos hopi.

Desde o ano de 1971 mantém uma amizade agradável com o indio ancião White Bear (Urso Branco) o qual tem narrado pacientemente a Blumrich suas antigas recordações de seu povo que formam parte de sua atual tradição viva. O Engenheiro Blumrich dispõe hoje assim de quase 50 horas de fitas gravadas com narrações e explicações. Vou aqui resumir todos os pontos que interessam destas gravações.

Kassakara e os sete mundos
De acordo com a tradição hopi, a História da Humanidade está dividida em períodos que eles denominam mundos, os quais estão separados por terríveis catástrofes naturais:
  1. o primeiro sucumbiu pelo fogo,
  2. o segundo pelo gelo,
  3. o terceiro pela água.
  4. Atualmente vivemos no quarto mundo.
No total, na humanidade devem ocorrer sete. Não sendo comprovados historicamente os dois primeiros mundos, a memória tribal dos hopi remonta a época do terceiro mundo, cujo nome era Kassakara. Este, na verdade, era o nome de um imenso continente situado no espaço atual do oceano pacífico. Este era Kasskara, também pais do leste, mas seus habitantes tinham a mesma origem que os de Kassakara .

Os Katchinas chegaram pelo ar
Os habitantes desse outro país começaram a se expandir e a conquistar novas terras, atacando Kassakara ante a oposição desta do que deixar-se dominar. Fizeram com armas nucleares potentíssimas o que nos leva a pensar em armas nucleares descritas nas epopéias hindus assim como nas deflagrações atômicas de Sodoma e Gomorra, impossíveis de se descrever.
Tão só os selecionados para sobreviver e ser salvos no mundo seguinte foram colocados embaixo do escudo, de modo que os projéteis imigos não acertavam os escolhidos pois eram destruídos no ar.
Repentinamente o país do leste desapareceu paulatinamente abaixo das águas do oceano devido a uma causa desconhecida e também Kasskara começou a inundar-se paulatinamente.
Neste momento, os Katchinas ajudaram os eleitos a transladar-se para novas terras. Este fato marcou o fim do terceiro mundo e o começo do quarto!

É preciso lembrar que desde o primeiro mundo os humanos estavam em contato com os Katchinas, palavra que pode ser traduzida por veneráveis sábios. Se tratava de seres visíveis, de aparência humana que nunca foram tomados por deuses mas somente seres de conhecimento e potencial superiores aos humanos.Eram capazes de locomover-se pelo ar em velocidade gigantesca e de aterrisar em qualquer lugar. Como se tratavam de seres corpóreos, precisavam de naves voadoras para seus deslocamentos que nas crônicas romanas e de Carlos Magno recebiam diversos nomes.

Discos Voadores
White Bear descreve estes artefatos: Se 1 carapaça cortares a parte inferior obterás um com certeza. O mesmo fazer com a parte superior. Se supercolocar ambas as partes se obtém um corpo em formato de lentilha. Este é basicamente o aspecto de 1 disco voador.
Hoje em dia os Katchinas já não existem na Terra. As danças Katchinas tão conhecidas hoje na América do Norte, são representadas por homens e mulheres em qualidade de substituição dos seres realmente existentes antigamente. Os Katchinas podiam em ocasião ter um aspecto estranho sendo assim originariamente podiam confeccionar munhequeiras Katchinas para as crianças se acostumarem com seu aspecto.  Hoje em dia estas munhequeiras são fabricadas preferencialmente para turistas e colecionadores

O grande exodo
Fechada esta declaração regressamos ao fim do território dos antigos habitantes de Kasskara. A população de acordo com a recordação dos hopi foram levados a terra por três caminhos diferentes. Os selecionados para recorrer, inspecionar e preparar foram levados ali pelo ar, pelos discos voadores dos Katchinas. O grande resto da população teve que percorrer a enorme distancia a bordo de barcas. Conta a tradição que esta viagem se efetuou por 1 rosário de ilhas em direção noroeste até as terras da atual América do Sul..

Tocada pelo raio
A nova terra recebeu o nome de Tautoma que vem a significar a Tocada pelo Raio. Tautoma foi também o nome da primeira cidade que ergueram na margem de um grande lago. De acordo com os conhecimentos
atuais, Taumoma se identifica a Thiauanaco, entrada para o lago correspondente ao Titicaca, na fronteira atual do Peru com a Bolivia. Posteriormente um cataclismo convulsionou a cidade destruindo-a
motivo pelo qual a população foi dispersada por todo o continente. Durante um largo período de tempo estes homens procedentes do pacifico foram se repartindo em grupos pelos 2 continentes. Alguns destes grupos em companhia dos katchinas iam em paz para ajudar os habitantes de Kaskarra.

Da selva a parede de gelo
Os hopi formaram parte do grupo de tribos que imigraram na direção norte e suas lendas recordam um período em que atravessaram 1 calorosa selva e outros em que toparam com 1 parede de gelo que lhes impediu de avançar para o norte e voltar para trás. O engenheiro Josef F. Blumrich, comentando tão surpreendentes possam ser estas tradições recorda que hoje em dia seguem vivas através de diversas cerimônias.

A cidade rosa
Muito tempo depois estas migrações todavia haviam clãs que seguiam conservando as antiqüíssimas doutrinas. Estes clãs ser reuniram e  construíram uma cidade de importância transcendental a Cidade Rosa, que se identifica com Palenque, no Yucatan mexicano. Na dita cidade foi estabelecida a escola de aprendizagem, cuja influência todavia pode-se descobrir em alguns hopi. Os instrutores de dita escola eram os Katchinas e a matéria de ensinamento estava composta de quatro capítulos:
1- história dos clãs:
2- a natureza, plantas e animais;
3-o homem: estrutura, funções física e psíquica;
4- o cosmos e sua relação com o criador.
Após um período de enfrentamento entre as cidades estabelecidas em Yucatan, seus habitantes abandonaram a zona e foram para o norte.
Durante aquela turbulenta época os Katchinas abandonaram Terra. Os poucos clãs que tem seguido mantendo vivo o antigo saber se juntaram mais tarde em Oreibi sendo esta a razão de especial importância deste local.

Túneis e instalações subterrâneas
Após haver recolhido todas as informações que foram possíveis sobre os Katchinas, Blumrich chega as seguintes conclusões sobre estes seres, sem ser considerados em nenhum momento como divindades, o que é importante, se situam no plano cósmico de intervenção direta em qualquer ser humano, tem corpo físico, aparência humana, em muitos aspectos comportam-se como humanos, dispõe de conhecimentos muito
superiores aos dos homens.
Tinham artefatos voadores e um escudo que rechaçava projéteis inimigos a elevada altura. eram capazes de gerar filhos nas mulheres sem contato sexual. A tudo isto soma-se as habilidades que os humanos aprenderam com os Katchinas, a mais importante foi o corte e transporte de enormes blocos de pedra, além da construção de túneis e instalações subterrâneas.

Os mensageiros dos deuses
Mais do que afirma Blumrich com relação aos hopi, que ele estudou em profundidade, podemos afirmar algumas de suas constatações observando os costumes de seus imediatos vizinhos, os índios zuñi e povo que junto com os hopi formam o grupo de povos indigenas agricultores do atual Arizona.
Assim por exemplo os zuñi cujos templos são câmaras cerimoniais subterrâneas conservam o culto da serpente emplumada como divindade celeste o que indica a origem mexicana de certos elementos de sua
religião ao exaltar diretamente com a imagem e culto de Quetzalcóatl (identificado como Kukulkán e Gucumatz) que foi também serpente voadora penetrando assim de certa forma nas narrações dos hopi que afirmam haver se estabelecido durante certo tempo nas terras de Yucatan.

Os zuñi rendem igualmente culto aos Katchinas, para eles mensageiros e intermediários entre as divindades do céu e do ser humano. Estes se identificam igualmente com os katchinas como sendo seres, emissários, mensageiros de divindades, que em textos bíblicos atuam baixando o conceito de anjos!
Outro fato curioso que se deve levar em conta é que este grupo de povos indígenas praticam a arte da pintura em seco, de areia ou de pólen, frente a seus altares para as cerimônias religiosas. A origem desta arte é desconhecida, mas é a mesma praticada no Tibete e em algumas tribos da Austrália.

Tecnologia de ponta
Vamos regressar às observações que efetua Josef F. Blumrich sem descartar as mesmas ao fazer, já que se trata de observações feitas por um engenheiro com cargo de diretor na NASA.
Afirma que os hopi contam que os discos voadores dos Katchinas se deslocavam a enormes velocidades graças ao impulso da força magnética. Em relação a isto, argumenta Blumrich que nem nós nem os hopi  sabemos do que se trata concretamente. E que nós, por exemplo, não sabemos o que é a gravidade. O dia que lograrmos decifrar este enigma existirá a possibilidade de que, inclusive nós possamos voar sem limitação alguma.
Cabe recordar sem problema, voltando ao que afirmam os hopi, que Jonathan Swift colocou em sua obra As Viagens de Gulliver dados astronômicos corretos acerta dos satélites de Marte que nada em sua
época podia conhecer e que nos foram comprovados por nossos astrônomos 150 anos depois. Swift faz dizer a Gulliver - personagem central desta obra – que estes dados foram comunicados pelos tripulantes de um artefato voador e circular como os discos voadores dos Katchinas resplandecente, governado a vontade e recorrendo ao magnetismo. A força magnética que tanto afirmam os hopi servia para deslocar os discos voadores.
E quanto ao escudo capaz de fazer explodir projéteis inimigos em pleno ar, recorda Blumrich que os russos estavam desenvolvendo faz já alguns anos hastes de prótons capazes de destruir os foguetes em pleno ar, também nos Estados Unidos estão realizando ensaios secretos com raios eletrônicos, PROJETO HAARP que tem a mesma função.

Fonte:  Revista UFOPT Magazine, páginas 24 a 30, por Andreas Faber, Kaiser, 1992
Tradução: Alexandre Volk

http://ufopt.no.sapo.pt/ufopt_magazine/UFOPT_Magazine_n4_Marco,Abril,Maio,Junho_e_Julho_de_2007.pdf
http://www.ufopt.com/