sexta-feira, 19 de abril de 2013

19 de Abril - dia do Indio

Nós os índios, conhecemos o silêncio. Não temos medo dele.
Na verdade, para nós ele é mais poderoso do que as palavras.
Nossos ancestrais foram educados nas maneiras do silêncio e eles
nos transmitiram esse conhecimento.
"Observa, escuta, e logo atua", nos diziam.
Esta é a maneira correta de viver.
Observa os animais para ver como cuidam se seus filhotes.
Observa os anciões para ver como se comportam.
Observa o homem branco para ver o que querem.
Sempre observa primeiro, com o coração e a mente quietos,
e então aprenderás.
Quanto tiveres observado o suficiente, então poderás atuar.
Com vocês, brancos, é o contrário. Vocês aprendem falando.
Dão prêmios às crianças que falam mais na escola.
Em suas festas, todos tratam de falar.
No trabalho estão sempre tendo reuniões
nas quais todos interrompem a todos,
e todos falam cinco, dez, cem vezes.
E chamam isso de "resolver um problema".
Quando estão numa habitação e há silêncio, ficam nervosos.
Precisam preencher o espaço com sons.
Então, falam compulsivamente, mesmo antes de saber o que vão dizer.
Vocês gostam de discutir.
Nem sequer permitem que o outro termine uma frase.
Sempre interrompem.
Para nós isso é muito desrespeitoso e muito estúpido, inclusive.
Se começas a falar, eu não vou te interromper.
Te escutarei.
Talvez deixe de escutá-lo se não gostar do que estás dizendo.
Mas não vou interromper-te.
Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste,
mas não te direi se não estou de acordo, a menos que seja importante.
Do contrário, simplesmente ficarei calado e me afastarei.
Terás dito o que preciso saber.
Não há mais nada a dizer.
Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês.
Deveríamos pensar nas suas palavras como se fossem sementes.
Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio.
Nossos ancestrais nos ensinaram que a terra está sempre nos falando, e que devemos ficar em silêncio para escutá-la.
Existem muitas vozes além das nossas.
Muitas vozes.
Só vamos escutá-las em silêncio.

"Nem lobos, nem cães. Nas esquecidas estradas com um ancião índio."

Kent Nerburn

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Filhos do Céu e da Terra, Povo das Estrelas

Filhos do Céu e da Terra, Povo das Estrelas, é para mim uma grande honra me expressar, pela primeira vez neste canal.
Na época em que eu estava encarnada, meu nome era Pluma Branca [White Feather].
Agora, do outro lado do véu, meu nome é Snow.
Recebam a Paz do Espírito e minha gratidão por seu acolhimento.
Eu sou um dos doze suportes de Maria.
Is-Is, Sekhmet, Sehet, Myriam, Patchamama, qualquer que seja o nome que vocês lhes dêem, ela é nossa Mãe de todos.
Eu a acompanho com minhas Virtudes.
Por favor, abandonem-se um instante ao que evoca para vocês a nevada, neve, porque de acordo com a maneira como é vista, a neve pode ser, para vocês, frio, morte, ausência de vida ou, ao contrário, plenitude, cor imaculada.
Cada uma das irmãs de Maria que vem a vocês é portadora de uma especificação, Vibratória e de Presença, de Maria.
Snow é pureza e profundez.
Eu não vou aborrecê-los com o que eu fui, mas simplesmente dizer-lhes que eu nasci em outra cultura, em meio a uma outra visão sobre a vida onde toda vida provinha do Grande Espírito, onde toda vida tinha uma filiação, uma origem religada ao Grande Espírito.
Enquanto que irmã de Maria, eu apresento pureza e profundez.
Eu apresento então, para vocês, uma Vibração, uma Consciência, em estado de ser.
Em meio a esse estado de ser, vocês poderão atingir e viver a Profundez, a Pureza, a imensidão.
Ainda não é o momento de lhes revelar nossos papéis em meio à Presença Mariana.
É momento para mim de ajudá-los a reforçar sua pureza e sua profundez, ou como diria Um Amigo, sua própria Presença, porque estando presentes em si mesmos, imergindo no seio do Grande Espírito, no seio da Mãe Terra, vocês podem se mesclar à Pureza, à Profundez, e viver a Paz e uma densidade diferente daquela conhecida em meio à matéria.

***
O que acontece em meio à matéria da Terra, é um parto.
Como todo parto, este parto se traduz em grandes alegrias, em dores e sofrimento inerentes à condição da matéria, mas um parto é a promessa também de uma nova vida, de um novo impulso.
Essa nova vida, esse novo ímpeto, assume particular importância, porque não se trata de um parto comum, mas de um parto que irá permitir o retorno ao Grande Espírito.
Isso é, no seio do meu povo e de meus povos os mais antigos (presentes na Terra desde as épocas da farsa, da falsificação), o momento do retorno ao Grande Espírito.
Cultive sua Paz, aquela que se pode encontrar estando-se desatrelado das emoções imediatas associadas aos sentidos, lembrando-se, por exemplo, da neve vivenciada na imensidão da montanha, livre de qualquer mácula onde o relevo desaparece em benefício da profundeza, onde o frio não pode mais existir pela claridade, pela pureza do ar e do sol.
É nessa Paz, nessa ausência de movimento aparente, nessa ausência de calor e de frio, que pode se manifestar a Profundez e a Pureza.

***
Vocês são chamados a viver algo de novo, mas esse novo não é totalmente desconhecido, simplesmente foi esquecido na trama desse tempo.
De fato, esse parto é os reencontros, como havia dito o Grande Espírito Solar Miguel, como ele os denominou, as Núpcias Celestes.
Esses reencontros com seu novo nascimento devem lhes dar alegria, esperança, certeza, também, pois, contrariamente a outras vezes, a Luz se estabelecerá de maneira definitiva.
Assim como na neve, quando o sol está em zênite, as sombras não mais existem, hoje, as sombras desaparecem.
O brilho da Luz e sua brancura se revelam a alguns dentre vocês, nas ações habituais, de maneira fulgurante, sob formas visuais, sonoras, sob forma de Vibrações.
O parto está em curso.
Toda nossa ronda criativa, nossa, as treze estrelas, se aproxima inexoravelmente de seu Plano material, desta densidade em que a sombra tentou meter a mão e manter em meio à ilusão.
A Pureza, o Brilho, a Brancura vêm acabar, transcender e apagar o que o deve ser,
Tanto para vocês como para os outros.
Avancem, avancem na confiança e na esperança do que vem.
Não se atrasem com o que morre, porque o que morre é o que é sombra, o que morre é a oposição, a resistência.
O que nasce é a facilidade, é a Unidade, é o Grande Espírito.

***
Entreguem-se, transfiram seus sofrimentos à Mãe Terra, a sua natureza, às suas árvores, intermediários milagrosos entre o Céu e a Terra, capazes, hoje mais ainda do que em minha época, de ligá-los ao Grande Espírito e à Unidade.
A visão sombria poderia lhes fazer dizer que a Mãe Terra morre, a visão sombria gostaria lhes fazer dizer que a Terra está poluída, que a Terra está destruída, mas a visão insuflada pelo Grande Espírito diz que a Terra nasce e dá à luz dela mesma em meio às Dimensões mais elevadas onde a sombra não mais existe.
A Terra porta e suporta toda Vida Unitária e Dual, ela não faz diferença.
Ela nutre todos seus filhos, sem exceção, mesmo se talvez o homem, por seu prazer de dominar, tenha provocado, em meio à grandiosidade da Terra, zonas de deterioração.
A Terra não é responsável disso.
Uma nova Terra aparece, neste momento mesmo.
Nessa nova Terra, uma nova natureza, novos espaços, novas formas de vida, novas Vibrações de vida.
Alguns de vocês percorrerão os caminhos da Nova Terra, em meio à sua Nova Dimensão.
Outros, muito numerosos, irão se reunir aos seus Céus de origem.
No meu Povo, durante minha vida, o parto de uma mulher era um grande dia, o dia em que, na tradição original de meu Povo e de minha cultura, mesmo os guerreiros deviam parar a guerra para honrar essa nova Vida, qualquer que fosse seu porvir.
Hoje, a humanidade, em sua totalidade, deverá também parar para honrar a Nova Vida da Terra.
Este processo de paragem é o que lhes será anunciado pela sua Mãe Maria.
Vocês mesmos irão então se entusiasmar, ou não, para acolher este nascimento, porque são vocês que também nascem em outro nível, em Outra Dimensão, onde a forma não está mais aprisionada, onde a Pureza e a Profundez são essenciais.

***
No silêncio da imensidão o som da Criação irá ressoar em sua cabeça e em seu coração.
Naquele momento, vocês irão saber que o Grande Espírito está muito perto.
O som, esse som que anuncia o retorno da Luz, que muitas almas já o vivenciam, essa Vibração especial, esse som que assinala a reconexão, o Grande Espírito Solar Miguel lhes entreteve longamente.
Da mesma maneira que uma mulher diz que chegou o momento de dar à luz, da mesma maneira a Terra o diz, da mesma maneira que, vocês, Filhos do Céu e da Terra, o sabem mais ou menos conscientemente, mais ou menos lucidamente.
Cada uma das Companheiras de Maria tem uma função, cada uma é um pilar, à sua maneira, esse pilar permitindo ancorar as virtudes essenciais durante este parto e este novo nascimento.
Como toda mãe, Maria, como eu, como todas as outras, portamos a Inteligência da Vida, a Inteligência criadora.
Nós também viemos cumprir as profecias, aquelas tendo existido em meio ao meu Povo, aquelas que o Grande Espírito as insuflou, particularmente aquelas de natureza feminina que transmitiram, desde ainda pouco tempo, bem após minha morte nesta densidade material, informações capitais para acompanhá-los nessa transformação.
Essas são simplesmente algumas palavras que eu desejava lhes transmitir.

***
Nós damos suporte à Maria, de maneira indefectível, em sua vinda.
O que nós conduzimos é o parto, a capacidade da Terra de se resgatar, de respirar em meio aos Mundos da Unidade onde sopra o Grande Espírito, permanentemente, o Grande Espírito que denominam a Fonte.
Nós damos apoio e acompanhamos Maria, como doze Estrelas, como doze Virtudes.
Doze virtudes que nascem também no interior de seu templo de carne, no interior de suas estruturas de personalidade e de Estado de Ser [Existência].
Esses doze pontos de Vibração que vocês aprendem a conhecer e a reconhecer e a viver.
Em meio à Coroa radiante da Cabeça, como em meio à Coroa radiante do Coração, doze flores estão em via de nascer.
Essas fores que nascem, vocês têm que aprender a conhecê-las, a reconhecê-las, a utilizá-las para se tornarem de novo, para aqueles que desejam, a Luz Pura, os Filhos e as Crianças da Lei de Um, as Crianças do Grande Espírito e reunificados, enfim, às suas origens.

***
Eu não irei mais adiante, hoje, para deixá-los se impregnar dessas palavras.
Eu voltarei também, para esta intervenção de palavras, para acompanhar a Radiância do Arcanjo Uriel, em meio a uma polaridade que eu qualificaria de maternal, no sentido o mais nobre, no sentido da filiação.
Vão para a pureza que vocês são, não mais para as sombras que acreditam, que apenas são sombras projetadas sem qualquer consistência em meio a estes Mundos da densidade de Luz.
Irmãos e Irmãs, Crianças do Céu e da Terra, Povo das Estrelas, Snow os acompanha.
Até breve.

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Mensagem da Amada SNOW no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=627
29 de Maio de 2010
(Publicado em 08 de Junho de 2010)
***
Tradução para o Português: Zulma Peixinho

terça-feira, 15 de junho de 2010

Promoção especial cds Daniel Namkhay !! cds a 50% !!

Olá Queridos Amigos !! Como o Mundial de Futbol já chegou e o planeta TODO (até em Papua Nova Guinea e na Mongólia !) fica só pensando numa bola que gira..decidi fazer uma super promoção de cds pacificos, nativos... que giram tambem...com a mensagem da Paz..!!!  A promoção é só durante o mes de junho e até durar este stock !! 
 
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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Dia da Terra ou Mãe Terra: qual a diferença?

Terra ou Mãe Terra: qual a diferença?

No ano passado, a Assembléia Geral das Nações Unidas acatou, por unanimidade, a proposta da Bolívia de declarar o dia 22 de abril, há 40 anos lembrado como o Dia da Terra, como o Dia Internacional da Mãe Terra. Muito além do nome, a mudança pode abranger a maneira como nos relacionamos com o planeta e com todos os outros seres que coabitam esta morada

Por Thays Prado -Planeta Sustentável - 21/04/2010

Nas mais diversas tradições indígenas ao redor do mundo, a Terra era vista como um ser vivo que proporcionava a existência aos povos da floresta e a todas as demais criaturas, era a matriz, a origem a partir da qual tudo nasce, a mãe-primeira.
As manifestações dessas culturas podem ser facilmente comprovadas, entre outras situações, no cuidado dos índios brasileiros com a Mãe Natureza, no culto dos povos andinos à deusa Pacha Mama – a mãe de toda a vida – e na famosa carta do chefe Seattle, cacique norteamericano, em resposta à proposta do presidente dos Estados Unidos, em meados do século 19, de comprar terras indígenas : “ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra” (Leia a resenha do livro A Carta do Cacique Seattle) ou http://eliane-sena-xamanismo.blogspot.com/2009/10/carta-do-chefe-indigena-seattle.html

No entanto, com o passar do tempo, mesmo tendo a própria ciência comprovado nossa interdependência com todos os seres do planeta; e ainda que se tenha disseminado a Teoria de Gaia, desenvolvida pelo cientista e ambientalista James Lovelock – que defende que a Terra se comporta como um grande organismo vivo, com mecanismos que mantêm suas condições favoráveis à existência da vida –, nos desconectamos do todo (Leia as resenhas dos livros: Gaia – Cura para um planeta doente e Gaia: Alerta Final).

A maioria de nós – ocidentais, racionais, pós-modernos, consumistas e individualistas que somos – enxerga o planeta como algo a ser explorado e, no máximo, preservado para que as futuras gerações também tenham o que explorar. Acostumados com o discurso de que tudo o que existe está aqui para servir aos seres humanos, nos colocamos acima das plantas, dos animais, da água, do solo e do ar e cultivamos uma visão pragmática e utilitarista em relação aos recursos da Terra e aos demais seres vivos. “Já dizia o livro bíblico do Gênesis que as coisas foram criadas por Deus para nosso serviço. Mas nos esquecemos de que o que nos serve não é inferior a nós e merece nossa honra, nosso cuidado e nossa profunda gratidão”, diz Lia Diskin, fundadora da organização Palas Athena e conselheira do Planeta Sustentável.

Felizmente, nos últimos anos, com o discurso da sustentabilidade cada vez mais presente, uma série de movimentos vêm propondo o retorno ao cuidado com a natureza, a valorização dos direitos humanos, a preservação das florestas e o fim dos maus tratos aos animais. A ecologia está inserida nos currículos escolares de maneira interdisciplinar e as novas gerações vêm sinalizando uma preocupação natural em relação ao desperdício de água e energia e mais consciência em relação aos seres vivos de modo geral. Ao mesmo tempo, a natureza dá sinais claros de que nosso atual estilo de vida não poderá ser sustentado por muito mais tempo.

Em meio a esse contexto que parece ganhar força, no dia 22 de abril do ano passado, a Bolívia, por meio de seu atual presidente de origem indígena, Evo Morales, propôs, em Assembléia Geral das Nações Unidas, em Nova York, que a data – há 40 anos lembrada como o Dia da Terra por diversos países – fosse reconhecida pela ONU como o Dia Internacional da Mãe Terra. A sugestão foi acatada por unanimidade.
Mas, na prática, qual a diferença de darmos ao planeta o título de mãe? Para Lia Diskin, “mudar o nome de algo é reconhecer ali uma identidade diferente.
Muito além do nome, a mudança pode abranger a maneira como nos relacionamos com o planeta.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

ÁBRETE CORAZÓN

Uma linda música que recebi do amigo Fabricio Azolin
Sou Grata, Eli



Ábrete corazón, ábrete sentimiento
Ábrete entendimiento, deja al lado la razón
Y deja brillar el sol, escondido en tu interior
Ábrete corazón, ábrete sentimiento
Ábrete entendimiento, deja al lado la razón
Y deja brillar el sol, escondido en tu interior
Ábrete memoria antigua
Escondida en las piedras
En las plantas, en el aire
Recuerda lo que aprendiste
Bajo agua, bajo fuego
Hace ya, ya mucho tiempo
Ya es hora ya, ya es hora
Abre la miente I recuerda
Como el espíritu cura
Como el amor sana
Y como el árbol florece
Y la vida perdura, Y la vida perdura

fonte: http://labirintosagrado.blogspot.com/

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Índio Cara Pálida

Índio cara pálida,  cara de índio.
Índio cara pálida, cara de índio.
Sua ação é válida, meu caro índio.
Sua ação é válida, válida ao índio.
Nessa terra tudo dá, terra de índio.
Nessa terra tudo dá, não para o índio.
Quando alguém puder plantar, quem sabe índio.
Quando alguém puder plantar, não é índio.


Índio quer se nomear, nome de índio.
Índio quer se nomear, duvido índio.
Isso pode demorar, te cuida índio.
Isso pode demorar, coisa de índio.

Índio sua pipoca, tá pouca índio.
Índio quer pipoca, te toca índio.
Se o índio se tocar, touca de índio.
Se o índio toca, não chove índio.
Se quer abrir a boca, pra sorrir índio.
Se quer abrir a boca, na toca índio.
A minha também tá pouca, cota de índio.
Apesar da minha roupa, também sou índio.